O Palmeiras vem se destacando nos últimos anos e conquistando diversos títulos de expressão nacional e mundial. Com isso, também cresce a popularidade do time entre os mais jovens que passam a torcer para o Verdão.
O que muitos não sabem, por exemplo, é que o mascote mais conhecido do time nem sempre foi o Porco. O mascote que hoje é adotado pela equipe e torcida, se tornando um símbolo do Palmeiras, já foi um símbolo de brincadeiras e provocações entre rivais.
De início, o mascote do Palestra era o Periquito, mas, no começo dos anos 80, a diretoria palestrina acabou adaptando o Porco como seu segundo mascote, depois do animal começar a ser utilizado pelos rivais, principalmente pelo Corinthians, para provocações em direção à torcida alviverde.
Desde então, ambas as figuras tem espaço lado a lado como mascotes do clube, e o porco se tornou, além de um mascote, uma das alcunhas mais conhecidas da Sociedade Esportiva Palmeiras.
História por trás do apelido do Palmeiras
O apelido de Porco surgiu no começo dos anos 80, por incentivo dos jogadores da época. Jorginho Putinatti, atleta do Palmeiras no final da década de 70 e início de 80, contou, em entrevista à TV TEM, em 2018, sobre como começou a história do Porco no clube.
“A gente tinha muita gozação dos times adversários, principalmente o Corinthians, que era a rivalidade, onde todos os jogos, as vezes no Morumbi e Pacaembu. Eles soltavam um leitãozinho, e com isso a torcida ficava parada, não tinha reação, e a torcida do Corinthians gritando ‘porco, porco'”, explicou.
“Ai nós jogadores resolvemos abraçar esse porco, junto com a diretoria (…) A repercussão foi muito boa, do lado do Palmeiras, a torcida em si acho que abraçou. Se tornou um hino de guerra também”, explicou Jorginho, que fazia parte do elenco quando surgiu o apelido.
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