Palmeiras usa “artimanha” nunca antes vista no Brasil para super rivais
Uma curiosa reportagem do Portal Metrópoles na última semana chamou a atenção de torcedores do Palmeiras. Apostando cada vez mais na ciência para a recuperação de seus jogadores, o Verdão tem contado com uma novidade e tanto por parte do Núcleo de Saúde e Performance, a área de neurociência do clube.
Segundo informações do jornalista João Vitor Reis, o grupo tem sido responsável por desenvolver o que de maneira simples pode ser vista como uma “massagem para o cérebro”, onde os jogadores se utilizam de um capacete com eletrodos para estimular neurônios. A meta deste trabalho é potencializar a recuperação física.
Dentro dos bastidores do Palmeiras, os resultados já são considerados bastante positivos. Os exames de sangue realizados com o elenco tem demonstrado que os atletas apresentam uma redução de desgaste. Ainda de acordo com a reportagem, a busca pela área foi incentivada desde o início pelo técnico Abel Ferreira.
O comandante entendia que era necessário realizar algo para fazer trabalhos regenerativos na cabeça dos jogadores, não só na parte física. Emily Pires, neurocientista da BrainEstar, disse em entrevista que o o treinamento permite que os jogadores aprendam a modular suas ondas cerebrais, favorecendo a concentração.
“O Neurofeedback ensina o cérebro a manter-se em estados de alta performance, reduzindo distrações e melhorando o tempo de resposta”, disse. Gisele Silva, psicóloga do Palmeiras, foi outra a elogiar o estudo: “A gente sabe que o estado emocional tem um impacto significativo. A partir disso faço um trabalho individual com cada atleta”.
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