O Palmeiras está sem atuar no seu estádio, o Allianz Parque, desde o duelo contra o Santos. Após o clássico, por uma nota oficial, o Verdão anunciou que não jogaria mais em sua casa até que a WTorre – empresa que administra o estádio – realizasse uma manutenção no gramado, que estava em péssimas condições. A empresa, por sua vez, deu um prazo para o Verdão sobre o retorno dos jogos no Allianz.
A WTorre, em conjunto com a Real Arenas, aguarda a chegada do novo material orgânico de cortiça vindo da Noruega, que substituirá o composto termoplástico, para dar início a troca do gramado do Allianz. Estima-se que até o próximo dia 20, o gramado já estará propício para jogo. Assim que pronto, o Palmeiras vai consultar seus atletas para saber se o gramado está, ou não, adepto para partida.
Sendo assim, a expectativa é de que o Palmeiras volte a mandar os seus jogos no Allianz Parque no duelo contra o Mirassol, no dia 24 de fevereiro, pelo Paulistão. Antes, o Palmeiras deve jogar o Derby Paulista, contra o Corinthians, na Arena Barueri, local considerado a a segunda casa do Verdão na ausência do Allianz nos últimos anos.
Abel Ferreira falou sobre gramado do Allianz Parque
Após vitória sobre o Santos por 2 a 1, no Allianz Parque, o treinador Abel Ferreira fez duras críticas sobre o gramado do estádio. “Palmeiras cresceu muito quando decidiram fazer a grama sintética, mas há uma coisa que se chama manutenção. É preciso manutenção. Não altero uma vírgula do que disse há um mês e meio. Só há uma forma de resolver: tem que ser um gramado sintético e novo”, disse Abel.
“O que precisa fazer é tirar tudo e botar um novo como era quando eu cheguei. Diziam que o gramado durava 10 anos, mas no Brasil não dura, esquece. Aqui tem Palmeiras, equipe A, B, feminina, concertos. O que tem que fazer é trocar, só isso que eu peço. É para o bem dos jogadores do Palmeiras, não para o Abel”, completou o treinador.
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