Jogadores e dirigentes do São Paulo precisam ser contidos pela Polícia Militar
O Choque-Rei deste domingo (3) foi marcado por cenas lamentáveis após o apito final. Revoltados, jogadores e dirigentes do São Paulo atacaram a equipe de arbitragem nos vestiários do Morumbi. A Polícia Militar precisou intervir na confusão para conter os donos da casa e evitar algo com os responsáveis pelo apito.
Em um dos registros do ocorrido, atletas e membros da cúpula são-paulina aparecem indignados e xingando com veemência os árbitros. Calleri e Wellington Rato, que não jogaram o clássico, e Carlos Belmonte, diretor de futebol, foram os mais exaltados no meio da confusão.
A reclamação do Tricolor é especialmente voltada à atuação do árbitro Matheus Delgado Candançan e do VAR do empate por 1 a 1 no jogo de ontem. O entendimento é de que o time foi prejudicado pelo juiz diante da não marcação de um pênalti e de uma possível expulsão não aplicada a um jogador do Palmeiras.
No lance do penal, a queixa é de que Luciano teria sido derrubado dentro da área por Luan. Já a expulsão seria a de Richard Ríos, em jogada que o volante palestrino deixou a sola em Pablo Maia, na origem do gol de Alisson, que abriu o placar do clássico.
Palmeirense ironizou choradeira do São Paulo
As melhores reações possíveis para o show dado pelos são-paulinos foram as de João Martins e Vítor Castanheira, auxiliares de Abel Ferreira. A dupla acompanhou perplexa a confusão de perto na companhia dos seguranças do Verdão. Diante do que viu, João riu da situação, ironizando o vexame protagonizado pelo rival.
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