Bomba: Wtorre entra na Justiça contra o Palmeiras
A briga judicial entre Palmeiras e WTorre ganhou mais um capítulo recentemente. Desta vez foi a construtora quem entrou na Justiça contra o clube. Segundo publicação do site Nosso Palestra, a empresa entende que tem o direito de escolher a localização das cadeiras do Allianz Parque das quais dispõe, enquanto o Verdão discorda.
No entendimento da construtora, ela tem o direito de selecionar o local dos 10 mil assentos que tem à sua disposição e mais 3.802 cadeiras cativas. O clube, por sua vez, não entende desta forma. E é justamente a setorização desses assentos que gera a discordância.
As 10 mil cadeiras estão localizadas no anel inferior das Centrais Leste e Oeste do Allianz e as cativas no Gol Sul, também na parte inferior. A empresa alega que o Alviverde se recusa a aceitar a distribuição dos assentos e a distribuir os ingressos desses locais.
A WTorre pede urgência no processo movido na Justiça. Isso é visto como uma ação inadequada e desproporcional ao cenário atual pela diretoria palmeirense. Vale lembrar que o clube cobra R$ 130 milhões da empresa, referentes a shows e demais eventos realizados no estádio, que não foram repassados aos cofres da instituição.
Briga entre WTorre e Palmeiras tira o time do Allianz Parque
Além das disputas citadas anteriormente, uma outra diz respeito ao gramado do Allianz. Conforme o técnico Abel Ferreira destacou desde o ano passado, o estado da grama artificial da casa palestrina é crítico e prejudicial à saúde dos atletas. Em dezembro de 2023, o treinador pediu para que o sintético fosse trocado.
Contudo, a manutenção não foi feita por parte da Real Arenas, empresa da construtora que gere o estádio. De acordo com ela, o campo está em bom estado. Agora, o tom da reclamação aumentou por parte do clube, que afirmou que só voltará a atuar no local quando a troca do gramado for realizada.
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