Leila Pereira precisou apelar para tática diferenciada para não quebrar o Verdão

O Palmeiras tem vivido tempos de águas leves nos últimos anos. A equipe tem conquistado títulos importantes, se mantém sempre entre os protagonistas do futebol brasileiro e também tem revelado grandes nomes do futebol mundial. A equipe ainda conta com um grande abono financeiro das empresas que sua presidente, Leila Pereira, faz parte.

Porém a situação financeira do clube é uma dúvida para quem acompanha de fora, alguns dizem que está ruim, outros dizem que está muito boa. Mas a realidade, que foi apresentada nos números, apontam uma tranquilidade no clube. O Verdão fechou o primeiro semestre deste ano com R$ 37,4 milhões de superávit. Ou seja, fechou a primeira conta no azul.

Os números cresceram desse modo, muito por conta das vendas de Gabriel Veron, Miguel Borja e a parcela recebida devido ao mecanismo de solidariedade pela negociação de Gabriel Jesus com o Arsenal da Inglaterra. Além disso, o Alviverde tinha 5% do atacante da seleção brasileira.

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No total, o clube arrecadou cerca de R$ 87,8 milhões em vendas de jogadores, ainda assim o Verdão também reverteu a “fase vermelha” do primeiro semestre, que teve déficit de cerca de 30 milhões de reais.

Uma estratégia que Leila adotou para conseguir contratar José Manuel López e Miguel Merentiel, no semestre passado, foi antecipar algumas receitas de 2023 para conter problemas de fluxo de caixa.

O acordo com a patrocinadora Crefisa foi o mais afetado nessa questão. Embora a expectativa de fechar o ano no azul, seja positiva. Porém vai depender também de algumas conquistas e premiações. O clube pode chegar a sua terceira final seguida da Copa Libertadores e está se encaminhando para levantar a taça do Brasileirão. O que seriam mais duas ótimas premiações para a receita no Palmeiras. 

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