Suposta esquema de lavagem de dinheiro é investigado pela polícia no Corinthians

A Polícia Civil do Estado de São Paulo abriu um inquérito em resposta a três denúncias anônimas que alegam possíveis casos de lavagem de dinheiro no Corinthians. A investigação, solicitada pelo Ministério Público, levanta suspeitas de desvio de recursos financeiros do clube para fins particulares, incluindo possíveis irregularidades em negociações envolvendo jogadores e patrocinadores.

Os principais nomes sob investigação incluem o atual presidente do Timão, Duilio Monteiro Alves, o ex-presidente Andrés Sanchez, o candidato à presidência André Luiz Oliveira, conhecido como André Negão, o conselheiro Manoel Ramos Evangelista, também conhecido como Mané da Carne, e o empresário Fernando Garcia.

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo confirmou que o inquérito está em andamento e está sendo conduzido pela 4ª Delegacia de Investigações sobre Lavagem ou Ocultação de Bens e Valores do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC). Os detalhes específicos da investigação estão sendo mantidos em sigilo para garantir a independência das apurações.

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Em resposta às alegações, o Corinthians negou veementemente as acusações, classificando-as como denúncias caluniosas. Além disso, o clube insinuou que as alegações podem estar relacionadas às eleições que ocorrerão no Parque São Jorge em 25 de novembro. A situação continua a evoluir, e mais informações serão divulgadas à medida que a investigação avançar.

Nota do Corinthians

“Pessoas inescrupulosas novamente se utilizam do anonimato para tentar, caluniosamente, envolver o clube e terceiros em investigações. Há pouco tempo também assim agiram de forma similar, mas, como só poderia ser, essa apócrifa denúncia, sem amparo, foi sumariamente arquivada. Agora, por ser mera repetição e diante da absoluta falta de justa causa, novamente também será arquivada. Estamos, porém, solicitando investigação policial para tentar descobrir quem fez a denúncia caluniosa e falsa comunicação de crime e quais são seus reais motivos, justamente para que seja(m) correta e devidamente, responsabilizado(s)”

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