Por R$ 97 milhões, Villasanti joga no Palmeiras em 2025
O Palmeiras segue em busca de reforços para a próxima temporada e o sinal de alerta do Verdão já está apontado não é de hoje para o meia Villasanti, do Grêmio. Agora, um novo fato traz o real cenário envolvendo o jogador paraguaio que vem se destacando no futebol brasileiro.
Mathias Villasanti, volante paraguaio contratado pelo Grêmio em agosto de 2021, se tornou uma peça fundamental tanto no time gaúcho quanto na seleção do Paraguai. Adquirido do Cerro Porteño-PAR por 3,5 milhões de dólares (aproximadamente R$ 18,3 milhões na época) para substituir Matheus Henrique, que foi vendido ao Sassuolo-ITA por 10 milhões de euros (R$ 61 milhões), Villasanti rapidamente se firmou como uma das grandes promessas da equipe.
Recomendado por Felipão e com boas referências de Arce, ex-jogador do Grêmio e técnico paraguaio, o volante chegou ao clube em um momento difícil, marcado pelo rebaixamento do Tricolor à Série B. No entanto, não demorou a mostrar seu valor. Aos 27 anos, já acumulou mais de 150 jogos pelo Grêmio, com 14 gols e 12 assistências, e se consolidou como um dos líderes do elenco.
Recentemente, Villasanti renovou seu contrato com o Grêmio até o final de 2027, em meio ao crescente interesse de clubes tanto do Brasil quanto do exterior. Em 2024, mesmo com o desempenho abaixo das expectativas do time, o volante continuou se destacando.
Valor para o jogador vestir a camisa do Palmeiras foi revelado
Entre os clubes interessados, o Palmeiras se mostrou como um possível destino para o jogador. De acordo com a Rádio Bandeirantes, o time paulista procurou informações sobre o volante, que é considerado um dos maiores ativos do Grêmio no momento.
No entanto, a diretoria do Grêmio não está disposta a negociá-lo facilmente, fixando um valor mínimo de 15 milhões de euros (cerca de R$ 97 milhões) para abrir negociações. Ou seja, a diretoria do Verdão já sabe que por R$ 97 milhões o atleta joga no Palmeiras.
Embora o Grêmio tenha manifestado preferência em vender Villasanti para clubes internacionais, o assédio de clubes brasileiros reflete o grande prestígio conquistado pelo volante no futebol nacional. Sua presença no meio-campo do Tricolor é vista como essencial, não só por sua qualidade técnica, mas também por sua liderança, tanto dentro quanto fora de campo.
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