Pirata Barcos aceitou ganhar R$ 200 mil e assinou com Palmeiras
Hernán Barcos, o Pirata, aceitou ganhar R$ 200 mil de salário e assinou contrato com o Palmeiras. Aos 27 anos de idade, então destaque da LDU, do Equador, o centroavante chegou ao Maior Campeão do Brasil no começo de 2012.
Para tirá-lo da agremiação de Quito, o Verdão topou desembolsar R$ 7 milhões, quantia referente a 70% dos direitos econômicos. O atacante foi um pedido de Luiz Felipe Scolari, técnico da equipe palestrina na época, que queria um camisa 9 para fechar o plantel que disputaria aquela temporada.
Em tempos de vacas magras pelos lados do Palestra Itália, Felipão queria contar com os famosos “camarões”, expressão que ele mesmo usou ao falar sobre reforços de qualidade. E o Pirata foi um dos poucos camarões dados pela diretoria ao treinador – para não dizer o único.
Não demorou muito para o camisa 9 cair nas graças da torcida que canta e vibra e virar uma referência do time. Foram 31 gols em 61 jogos vestindo o manto palestrino. Mas o que poderia se tornar idolatria acabou em desavença quando ele pediu para sair e foi envolvido na polêmica troca com o Grêmio.
Barcos segue em atividade
Hoje com 40 anos, o centroavante segue firme e forte a carreira nos gramados de futebol e não indica que irá parar tão cedo. O veterano é uma das referências do Alianza Lima, do Peru, que eliminou o Boca Juniors na pré-Libertadores.
Foi dele o gol da derrota do Allianza por 2 a 1, na Bombonera, que levou o confronto para a disputa de pênaltis. Na marca da cal, o time de Lima levou a melhor e calou o mítico estádio do clube seis vezes campeão da América.
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