Palmeiras está perdendo novo Messi e torcida não entende

Considerado uma das maiores joias recentes da base do Palmeiras, Estêvão, com apenas 16 anos, já está integrado ao elenco profissional do Verdão e é constantemente elogiado pelo treinador Abel Ferreira. O jovem atleta, quando surgiu na base do Palmeiras como um fenômeno, e também na Seleção Brasileira Sub-17, foi apelidado de Messinho, por suas características semelhantes ao astro argentino Lionel Messi.

No entanto, apesar do elogio em ser comparado a um dos melhores e maiores jogadores da história do futebol, Estêvão prefere ser chamado pelo seu nome, sem apelidos. O jogador revelou o desejo ao jornal espanhol “As” – o mesmo veículo que constantemente exalta jogadores da base do Verdão.

“Sinceramente, não gosto (do apelido). Não gosto que me chamem de Messinho, porque meu nome é Estêvão e vou ser Estêvão. Dentro de campo sou Estêvão e estou muito feliz e agradecido. Particularmente, não gosto desse apelido Messinho. Eu acho que meu jogo se inspira muito no Messi. É um jogador do mais alto nível e aprendi muito o vendo. É um jogador que me inspira bastante, como o Neymar”, afirmou Estêvão.

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Estêvão, por sinal, é um dos jogadores da base que a torcida do Palmeiras mais pede minutos em campo – possui apenas 56 minutos em 2024. Na última partida do jovem pelo Paulistão, foi dos pés dele onde saiu a assistência, através de um belo cruzamento, para Flaco López marcar o único gol do Verdão contra o São Bernardo. Depois deste confronto, Estêvão não recebeu mais minutos na equipe principal, causando revolta nos torcedores.

Estêvão só sai do Palmeiras por valor milionário

Após o sucesso financeiro e futebolístico obtido com Endrick, o Palmeiras tentará o mesmo com Estêvão, que é visto como a maior joia pós-Endrick. Com apenas 16 anos, o atleta do Alviverde já despertou o interesse de diversas equipes do futebol europeu, como Barcelona, Chelsea e PSG. Para liberar o jovem, o Verdão exige o pagamento da multa rescisória de € 45 milhões (R$ 241 milhões na cotação atual), caso contrário, não há negociação.

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