Palmeiras determina venda de R$ 1 bilhão 

O Palmeiras tem tudo para fazer 200 milhões de euros (pouco mais de R$ 1 bilhão, na cotação atual) com três vendas. Trata-se das transferências de três das maiores revelações da história das categorias de base palestrinas: Endrick, Estêvão e Luis Guilherme.

O trio compõe a “geração do bilhão”, como foi classificado por João Paulo Sampaio, coordenador da formação alviverde. Segundo o dirigente, se o clube não conseguisse fazer esse dinheiro com os garotos, ele Sampaio seria incompetente, tamanha era a confiança dele no potencial dos meninos.

Boa parte dessa grana já foi feita com a ida de Endrick para o Real Madrid. Ao todo, entre valores fixos e variáveis, a ida do camisa 9 para o Santiago Bernabéu pode ficar em R$ 400 milhões. Em julho, quando ele completar 18 anos de idade, trocará o Maior Campeão do Brasil pela equipe merengue.

Não deve demorar muito para os outros dois canhotos seguirem o mesmo caminho do companheiro. Estêvão, por exemplo, deve ser negociado por uma quantia entre 55 e 60 milhões de euros, quase R$ 330 milhões. O Chelsea é o principal interessado em sua contratação.

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Por fim, Luis também tende a ser vendido por cifras altas, tendo em vista que sua multa rescisória é de 55 milhões de euros (R$ 300 milhões). Liverpool e Monaco são duas das equipes que acompanham de perto o meia que é uma das principais promessas da atual geração.

Palmeiras atinge o seu auge com a base

Os Três Porquinhos marcam o auge das categorias de base palmeirenses. Além do retorno esportivo que o time tem com os garotos, o dinheiro que entrará das vendas do trio encherá os cofres  do clube de maneira nunca antes vista.

Esse período valida de uma vez por todas o projeto do Verde na formação das Crias da Academia. Antes uma área relegada, a base se tornou um foco da instituição, tendo em vista a fonte de talentos e de grana que é.

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