Bigode não brinca em serviço e quer R$ 1,7 milhão de Mayke

A defesa do atacante Willian Bigode entrou com um pedido de desbloqueio das contas do jogador do Athletico-PR e de suas sócias na empresa de consultoria financeira WLJC, Loisy de Siqueira, sua esposa, e Camila Moreira de Biasi. A ação diz respeito ao processo movido por Mayke, lateral-direito do Palmeiras.

Na semana passada, atendendo solicitação dos advogados do ala, o juiz Christopher Alexander Roisin, da 14ª vara cível de São Paulo, determinou o bloqueio de R$ 1.720.897,99 das contas de Willian e das sócias.

A defesa do palmeirense pediu o arresto como medida para assegurar o recebimento dos R$ 7.834.232,61, investidos pelo atleta no suposto golpe financeiro e até o momento não ressarcidos.

Os advogados do ex-Verdão, por sua vez, alegam que o lateral possui um contrato com a Xland, corretora responsável pelo investimento, no qual concorda com a garantia oferecida. No caso, as pedras de alexandrita, que foram compradas pela empresa por R$ 6 mil e supostamente valeriam R$ 2,5 bilhões.

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A defesa de Mayke tem 48 horas para argumentar a respeito da garantia prevista no acordo assinado. Vale lembrar que além dele, o meia-atacante Gustavo Scarpa também tem ação contra a WLJC e a Xland pelos mesmos motivos.

Willian Bigode indicou investimento furado a ex-colegas; relembre

O lateral palestrino e Scarpa apontam que Willian, por meio da WLJC, os convenceu a realizarem investimentos em criptomoedas na Xland, que oferecia de 2% a 5% de rentabilidade aos valores aportados. Juntos, os jogadores aplicaram mais de R$ 10 milhões, não receberam o lucro prometido e nem as cifras colocadas no negócio.

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