Abel Ferreira se derrete por craque do Palmeiras e abre o jogo sobre atuação da arbitragem em vitória sobre o Cerro Porteño

O Palmeiras venceu o Cerro Porteño por 3×0 na noite desta quarta-feira (24) e conseguiu uma importante vitória na Copa Libertadores. Embora o Verdão tenha feito uma partida sólida e sido pouco ameaçado, na opinião de Abel Ferreira a expulsão de Baéz, jogador do time paraguaio, aos 12 minutos do primeiro tempo condicionou o resultado da partida:

“O jogo ficou do nosso jeito depois da expulsão deles (Báez levou vermelho aos 14 do primeiro tempo). Era um jogo que se previa difícil. Com mais um, acho que podíamos ter resolvido na primeira parte. Deveríamos, pelas oportunidades que criamos, ir com um resultado mais gordo no intervalo. Na segunda parte, com falta, na nossa forma de atacar e defender, subindo o Veiga para não deixar eles gostarem do jogo. Foi uma vitória justa, mas facilitada pela expulsão.” disse, Abel.

Abel também rasgou elogios ao atacante Artur, autor de dois gols nesta noite. Ele destacou suas qualidades e fez questão de ressaltar que ainda não lhe ensinou nada:

“No futebol moderno, o talento só não ganha o jogo. Nas melhores equipe do mundo, todos atacam, todos defendem. Nós fomos buscar e, como eu disse, eu não ensinei nada para o Artur.  Estamos trabalhando há dois meses. Isso foi dos treinadores anteriores. Só falei, joga, conhece o clube. Tem o que gostamos, ataca, defende, cruza, faz gols… É o que pedimos aos pontas: assistências e gols.” disse o português.

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Abel Ferreira reforça humildade após vitória

Com a vitória conquistada hoje o Palmeiras chegou a marca de 14 jogos de invencibilidade em 2023, maior marca entre os clubes da Série A do Brasileirão. Perguntado sobre o feito, Abel foi humilde e afirmou não significar nada:

“O futebol é mágico. Ano passado, perdemos uma vez na Libertadores e ficamos fora da final. Futebol é isso. Eu não faço julgamentos depois do resultado acontecer, que é a vossa função. Mas, no final, é fácil dizer que jogou bem, jogou mal, que devia ter entrado um, outro. Eu vejo as coisas, elas têm que fazer sentido para mim, depois aceito o resultado que for. É consequência do trabalho.” concluiu.

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