Abel Ferreira recebe ataques da Espanha e situação repercute

Após o empate em 1 a 1 contra o São Paulo no último domingo (03), o treinador Abel Ferreira foi duramente criticado pelo jornal “As”, da Espanha. De acordo com o veículo espanhol, o comandante português utilizou Endrick de maneira errada, praticamente como um lateral-direito, fazendo com que o jovem atacante tenha vivido uma “noite amarga” no Morumbis, sumido e ineficiente na maior parte do Choque-Rei.

“Endrick viveu uma noite para esquecer no clássico jogado contra o São Paulo no Morumbis. O resultado final foi de empate, mas a partida do Palmeiras foi muito apática e extremamente cautelosa”, iniciou o jornal “As”.

“Só nos instantes finais o futuro jogador do Real Madrid conseguiu se soltar no campo rival. Antes disso, surpreendeu seu posicionamento como lateral-direito em uma defesa de três centrais”, adicionou.

“Endrick deu apenas 35 toques na bola e perdeu a posse em 15 ocasiões. Acabou o clássico sem rematar a gol uma vez sequer, e agora chega a três partidas consecutivas sem balançar as redes”, complementou o veículo.

Abel Ferreira não concedeu entrevista coletiva após o jogo

A diretoria são-paulina se recusou a ceder a sala de entrevistas para o treinador Abel Ferreira dar a coletiva de imprensa após o Choque-Rei e ele deixou o clássico sem conversar com os repórteres. O espaço disponibilizado pelos são-paulinos a Abel, segundo o próprio clube tricolor, foi a zona mista do estádio. O Palmeiras, por sua vez, decidiu não colocar Abel Ferreira para falar com os jornalistas.

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“O São Paulo Futebol Clube esclarece que, por reciprocidade, disponibilizou a zona mista do MorumBIS para a realização das entrevistas da Sociedade Esportiva Palmeiras. A utilização ou não do espaço fica a cargo do clube visitante. Vale ressaltar que, na última partida disputada no Allianz Parque, o São Paulo precisou realizar a entrevista coletiva em um pequeno espaço anexo à zona mista do estádio, local de passagem de muitas pessoas, que dava acesso ao vestiário dos gandulas, sem direito a fixar adequadamente o backdrop com os patrocinadores. Os jornalistas, inclusive, ficaram sentados no chão e sem o sistema de som ideal para a realização do trabalho de todos os envolvidos”, diz a nota do clube.

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