O técnico Abel Ferreira está deixando o Palmeiras fora da zona de classificação do Super Mundial neste momento. Com o Grupo A praticamente empatado em todos os quesitos após o término da primeira rodada, uma atitude do português faz o Verdão ocupar a terceira posição da chave e não a segunda.
A atitude em questão é a reclamação à beira do gramado do MetLife Stadium no empate sem gols diante do Porto, no último domingo (15). Por conta da exaltação em relação a arbitragem, o treinador foi punido com o cartão amarelo que neste momento faz o time alviverde ser o terceiro colocado.
Como as quatro equipes estão igualadas em número de pontos, saldo de gols, gols marcados e confronto direto, o critério que está sendo usado para diferenciá-las na chave é a quantidade de cartões recebida por cada um. Além do amarelo de Abel, o Palestra tem mais dois: Gustavo Gómez e Felipe Anderson.
Só o Inter Miami, com quatro cartões, levou mais punições, o que o coloca na lanterna do grupo por enquanto. O Porto, com dois amarelos, é o vice-líder, e o Al-Ahly, que foi penalizado somente uma vez na estreia, é o líder.
Abel Ferreira teve motivos para reclamar com a arbitragem
Pelo menos desta vez, o torcedor palestrino não condenou a euforia de Abel na área técnica. Isso porque o comandante palmeirense teve suas razões para reclamar efusivamente com a equipe de arbitragem.
Haviam três substituições engatilhadas para serem feitas no segundo tempo, mas a arbitragem demorou cinco minutos para autorizar as trocas. Abel se revoltou com a demora e a confusão feita pelos juízes e acabou se descontrolando.
De toda maneira, é algo que está prejudicando o Verde. Além de deixar o lusitano pendurado para os próximos jogos, correndo o risco de ser suspenso caso receba mais um cartão – dois cartões amarelos suspendem no Mundial.
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