Enquanto Leila Pereira tem R$ 8 bilhões no banco, John Textor está devendo até as calças

Dono de 90% das ações da Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do Botafogo, o empresário John Textor tem uma verdadeira bomba nas mãos. Isto porque a Eagle Football Group, holding que pertence ao norte-americano, terá de quitar o quanto antes uma dívida que gira em torno de 500 milhões de euros (R$ 3 bilhões).

Para isso, a empresa trabalhou em duas frentes: a venda das ações do Crystal Palace, da Inglaterra, e a negociação de alguns dos principais jogadores do Botafogo na última janela de transferências. Nomes como Luiz Henrique e Júnior Santos foram negociados para que Textor pudesse encerrar o problema do Lyon, outro clube da Eagle.

Segundo informações do Uol Esporte, os primeiros 100 milhões de euros (cerca de R$ 605 milhões) já tem um destino: evitar o rebaixamento do clube para a Série B do Campeonato Francês. A possilidade foi sancionada pela Direção Nacional de Controle e Gestão (DNCG) da Liga Francesa.

Proibido de realizar contratações, o Lyon se tornou a primeira grande dor de cabeça de Textor. Para dar um fim a ela, o empresário já definiu que irá se desfazer da parte que tem direito há anos do Crystal Palace. Na Inglaterra, suas 45,3% das ações do clube estão avaliadas atualmente em 350 milhões de euros (R$ 2,1 bilhões).

Mesmo em crise, Textor possui uma das maiores fortunas dentro do futebol brasileiro. Segundo informações do jornal Lance!, o norte-americano tem patrimônio entre US$ 1 bilhão e US$ 1,5 bilhão (entre R$ 5 bilhões e R$ 7,6 bilhões, na cotação atual). Ele, no entanto, fica atrás de Leila Pereira, dona de uma fortuna na casa dos R$ 8 bilhões.

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