R$ 198,1 milhões: O assunto da semana para o Palmeiras
Vivendo a melhor situação financeira de sua centenária história, o Palmeiras tem movimentado alguns bons milhões no mercado de transferências nas últimas janelas. Em 2025, por exemplo, a diretoria da presidente Leila Pereira não se importou em pagar R$ 435 milhões para garantir a chegada de sete reforços para o seu elenco.
A forte janela alviverde começou com as contratações de Paulinho, por 18 milhões de euros (R$ 109 milhões), e Facundo Torres, por 12 milhões de dólares (R$ 69 milhões). No entanto, o grande reforço veio com a aguardada chegada de um novo camisa 9: Vitor Roque. Para repatriá-lo, o Verdão desembolsou R$ 154 milhões.
Os valores, é claro, reacenderam uma velha discussão: de onde vem o dinheiro do Palmeiras? Bem, o jornal Lance! decidiu trazer a resposta. De acordo com o veículo, o Verdão bateu um recorde histórico de faturamento em 2024, arrecadando incríveis R$ 1,207 bilhão. A meta orçamentária inicial era de “apenas” R$ 820 milhões.
O superávit de R$ 198,1 milhões foi impulsionado por diferentes fontes de receita, incluindo venda de jogadores, direitos de TV, patrocínios, bilheteria e o acordo judicial com a WTorre, responsável pela administração do Allianz Parque. O clube ainda ganhou uma fortuna com direitos de transmissão, sócio-torcedor e patrocínios.
As contratações do Palmeiras para a temporada 2025
- Vitor Roque – 25,5 milhões de euros (R$ 154 milhões)
- Paulinho – 18 milhões de euros (R$ 109 milhões)
- Facundo Torres – 12 milhões de dólares (R$ 69 milhões)
- Emiliano Martínez – 7,5 milhões de dólares (R$ 44 milhões)
- Micael – 6 milhões de dólares (R$ 35 milhões)
- Bruno Fuchs – sem custo (troca com Caio Paulista)
- Lucas Evangelista – 4 milhões de euros (R$ 24 milhões)
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