Leila Pereira voltou a criticar contrato assinado pelo Palmeiras. Em entrevista ao Roda Viva, da TV Cultura, a presidente palestrina, mais uma vez, falou sobre o vínculo assinado pela instituição com a WTorre para a construção do Allianz Parque. A mandatária questionou a concessão, mas destacou que é preciso se adaptar ao compromisso firmado.
“A casa do Palmeiras é o Allianz Parque, mas infelizmente existe um contrato de concessão por 30 anos, que só depois desse período que o estádio virá para o clube. Nesse meio tempo, nós temos que nos adaptar ao contrato, que não foi assinado na minha gestão”, disse.
O acordo com a construtora foi assinado em 2010, por Luiz Gonzaga Belluzzo, presidente palmeirense à época. O Palestra não precisou gastar nada pela reforma do antigo Parque Antarctica, porém teve que ceder o direito de utilização do estádio à parceira por três décadas.
Sem dúvidas, o acerto foi vantajoso para o clube, que passou a viver uma nova era após a entrega da arena. Mas como nem tudo são flores, a parceria tem rendido alguns problemas ao Verde, que não recebe valores previstos no documento há anos e por vezes não pode jogar em sua casa.
Leila Pereira encontrou solução para problema do Allianz
Diante dessa questão e sem poder fazer nada a respeito do contrato com a WTorre, Leila encontrou uma solução para o problema: adquirir a concessão da Arena Barueri para que o time palmeirense tenha onde jogar quando não puder utilizar o Allianz.
O detalhe, porém, é que o estádio não é a casa do clube. E isso está mais do que comprovado pela baixa adesão por parte da torcida que canta e vibra e pelas declarações do técnico Abel Ferreira e seus comandados.
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