Palmeiras decide buscar jogadores em novos continentes e ganha concorrência

Buscando ampliar os mercados de talentos, o Palmeiras tem nos planos trazer dois jogadores do continente africano para a Academia de Futebol no futuro próximo. A iniciativa é uma novidade no esporte bretão nacional, mas não é exclusiva, segundo informação do ge.

Assim como o Verdão, olheiros de outras agremiações, como Red Bull Bragantino, Flamengo, São Paulo e Vasco da Gama também percorrem países de lá a procura de novas promessas das terras de onde vieram tantos craques, como Samuel Eto’o, Didier Drogba, Sadio Mané, entre outros.

Em suas categorias de base, o Bragantino conta com o volante Djú, de 20 anos, de Guiné-Bissau. O Fla tem Shola Elijah, atacante, 18 anos, da Nigéria. O São Paulo, por sua vez, conta com o atacante ganês Faisal, de 18 anos. Enquanto o Vasco buscou Silu, de 15 anos, do Congo.

Garimpar talentos na África é uma prática comum de clubes europeus há algum tempo. Muitos times possuem projetos nos países do continente que tem como objetivo captar bons jogadores, desenvolvê-los e levá-los para o Velho Continente – aliás não só na África, como em outros continentes também.

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Esse tipo de movimentação é feita por equipes brasileiras, mas no próprio mercado nacional. Aos poucos, os clubes daqui têm voltado os olhares de suas categorias de formação com maior atenção para outras regiões do planeta.

Palmeiras é referência nas categorias de base

Consolidado como uma referência quando o assunto são as categorias de formação, o Verdão não poderia ficar de fora dessa iniciativa. Desde 2015, quando passou por uma reestruturação completa, o Alviverde ganha tudo o que disputa na base e revela atletas para o time principal e para negociar com outras equipes.

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