3ª mulher mais rica de São Paulo pode ser a nova dona do Palmeiras?

Se o Palmeiras fizer a transição de associação esportiva para empresa, tornando-se uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF), poderia ser comprado por algum bilionário. E esse bilionário, na verdade, poderia ser uma mulher, mais precisamente a terceira mais rica do estado de São Paulo.

A dona desse posto é ninguém menos que Leila Mejdalani Pereira, atual presidente do clube. A mandatária, além da Crefisa e da Faculdade das Américas (FAM), patrocinadoras do Verdão, possui outros empreendimentos junto com seu marido, José Roberto Lamacchia, e possui uma fortuna avaliada em bilhões de reais.

Segundo a revista Forbes, Leila ocupa a terceira colocação no ranking das mulheres de maior patrimônio de SP. Além das fronteiras estaduais, a empresária só fica atrás na lista nacional de Vicky Sarfati Safra (1ª), Maria Helena Moraes Scripilliti (2ª), Ana Lucia de Matos Barreto Villela (3ª) e Dulce Pugliese de Godoy Bueno (4ª).

A presidente do Palestra, portanto, tem poder aquisitivo não só de comprar o Maior Campeão do Brasil, como também as outras principais agremiações do futebol nacional. Assim como John Textor, que assumiu o controle do Botafogo, ela poderia muito bem ter um clube para chamar de seu.

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Leila Pereira não quer comprar o Palmeiras

Leila já foi abordada algumas vezes a respeito da possibilidade do Verde virar uma SAF. Em todas as oportunidades, ela se mostrou contrária a essa ideia por entender que o clube é administrado de forma responsável. E, além disso, a chance de passar pelo conselho é mínima.

“Eu tenho certeza que o Palmeiras não se transforma em SAF. Isso não passa no conselho e pelo associado, e eu entendo que não há necessidade. Porque você pode administrar como uma empresa. É o que nós estamos fazendo hoje. O clube é totalmente administrado profissionalmente”, declarou a mandatária alviverde.

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