100% oficial: Marcos Rocha é do Atlético-MG

Cria das categorias de base do Atlético, Marcos Rocha, lateral direito do Palmeiras, nunca escondeu o carinho pelo Galo, clube que defendeu entre 2008 e 2017. Após um confronto entre os dois times neste ano, o camisa dois do Verdão afirmou que acompanha todos os dias o noticiário atleticano:

“Acompanho todos os dias os noticiários sobre o Atlético, é o time que eu torço, é o time que eu gosto. Torço muito para que o Atlético possa se recuperar, fiquei feliz agora que se tornou SAF, com pessoas que gostam do clube, que vão tentar fazer o melhor para que o Atlético possa voltar a figurar no cenário dos títulos e desejo sorte a todos.”, disse Rocha.

Recentemente ele inclusive se envolveu em uma polêmica por conta de sua paixão pelo Atlético. Em uma conversa com digital influencer Gustavo Tubarão, na reta final do Brasileirão 2023, onde o Galo dependia do rival Cruzeiro vencer o Palmeiras para ser campeão.

Tubarão, que é atleticano e é muito amigo do lateral, viralizou nas redes sociais com um vídeo onde pede para que o jogador faça gols contra para ajudar o alvinegro. Apesar disso, quando perguntado se ajudaria o time de seu coração contra o rival, o camisa dois afirmou que “não perde para as Marias” em uma clara provocação a Raposa.

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A provocação feita por Marcos Rocha teve sua origem em Belo Horizonte nos anos 90, durante confrontos entre as duas maiores torcidas organizadas do Atlético e do Cruzeiro, Galoucura e Máfia Azul, respectivamente. Em meio à disputa por espaços nos muros da cidade através de grafites, os torcedores atleticanos costumavam modificar grafites rivais, transformando a palavra “Máfia” em “Maria” com apenas um spray.

Marcos Rocha provocou o Cruzeiro e quase foi cancelado

M. Rocha enfrentou críticas severas tanto de outros torcedores quanto da mídia após a rejeição generalizada do termo considerado homofóbico nas redes sociais. Além disso, uma parte da torcida do Palmeiras expressou desconforto com a repercussão do incidente, alegando que foi apenas uma estratégia para desestabilizar o time durante a reta final do Brasileirão.

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