Confirmado, árabes enviaram proposta bilionária para virarem sócios do Palmeiras

O Mubadala, fundo dos Emirados Árabes, redesenha sua oferta para os clubes da liga brasileira. A nova proposta visa estabelecer uma agência dedicada à venda dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro, dividida igualmente entre os clubes e o fundo.

Neste formato, a agência teria exclusividade para comercializar os direitos por 25 anos, de 2025 a 2049, com uma receita garantida mínima de R$ 1,4 bilhão anualmente para nove clubes na Série A, podendo aumentar para R$ 1,5 bilhão se a liga contar com dez integrantes.

O Mubadala propõe manter 5% dos direitos de transmissão após o segundo ciclo de negociação, com os clubes recebendo o valor integral nos primeiros três anos e, posteriormente, reduzindo-se a participação do fundo nos anos seguintes.

Anteriormente, o plano era adquirir 20% dos direitos dos clubes por 50 anos, com uma oferta inicial de R$ 4,75 bilhões para todas as equipes da Série A e B. No entanto, nenhuma opção foi aceita. Em contrapartida, o Forte Futebol avançou na venda de seus direitos a outros investidores.

Essa reformulação da proposta do Mubadala pode impactar a fusão planejada entre o negócio e os investidores do Forte Futebol. Agora, essa união dependerá de negociações entre Mubadala, Life Capital Partners (LCP) e XP, estando sujeita a mudanças e novos acordos para se concretizar.

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Rival do Palmeiras pode ser vendido para fundo da Arábia

A QSI, controladora do PSG, expressou interesse em adquirir um clube de futebol no Brasil, visando expandir sua presença global no esporte. Embora o clube específico não tenha sido revelado, há especulações sobre o São Paulo, que busca se tornar uma Sociedade Anônima de Futebol (SAF) devido a dificuldades financeiras, com dívidas superiores a R$ 700 milhões. A QSI, ligada à Qatar Investment Authority, já investiu em clubes como o Braga em Portugal e está em negociações para adquirir o Málaga na Espanha.

Seu presidente, Nasser Al-Khelaifi, continua a mostrar interesse em expandir suas operações no futebol. No Brasil, a empresa Alvarez & Marsal Sportainment lidera a transformação do São Paulo em SAF, planejando reformas financeiras e estruturais para enfrentar desafios e ter uma presença ampliada no cenário esportivo latino-americano.

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