Verdão não tolera ato racista e dá exemplo de cobrança para times

O Verdão promete fazer cobranças duras à Conmebol por conta dos casos de racismo que vem enfrentando na Libertadores. Os torcedores palmeirenses já haviam sido alvo de ataques na partida contra o Emelec, no Equador, e voltaram a sofrer na última quarta-feira (29), no Paraguai, no jogo contra o Cerro Porteño.

Depois da vitória por 3 a 0 diante dos paraguaios, o Palmeiras soltou uma nota de repúdio nas redes sociais pedindo o fim dos ataques racistas que tem sofrido quando joga fora de casa na Liberta. Agora, a promessa é aumentar as cobranças feitas junto à presidência da Conmebol.

Além desses episódios lamentáveis, o clube fará reclamações a respeito dos maus tratos sofridos pelos torcedores que acompanham o time pela América do Sul em partidas do torneio. Na quarta (29), alguns palmeirenses foram detidos por estarem bêbados antes do começo do jogo.

Não só o Verdão, mas os brasileiros em geral têm sofrido racismo na Libertadores

Os casos de racismo de outros torcedores sul-americanos para com os brasileiros não são uma novidade. Os relatos criminosos existem há bastante tempo. Agora, no entanto, eles estão sendo registrados e aos montes.

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Nesta edição da Libertadores, além do Alviverde, os clubes brasileiros têm sido atacados quando jogam fora do país. Os crimes de racismo foram registrados em jogos de Corinthians, Flamengo, Fortaleza, Red Bull Bragantino e Fluminense.

Em Corinthians x Boca Juniors, na última terça-feira (28), um torcedor do Boca foi flagrado fazendo gestos nazistas em direção aos corintianos.

A Conmebol, responsável pela organização da competição, se limita a aplicar multas aos clubes, emitir notas de repúdio e promover frases como “Basta de Racismo” nas transmissões das partidas e nos estádios.

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