Vencedor da Copa do Brasil pelo Palmeiras fracassou e pode abandonar o futebol

O ex-Palmeiras Maikon Leite tentou voltar ao futebol profissional, porém, o atacante acabou não tendo sucesso, sem se firmar em nenhuma equipe.

Vencedor da Copa do Brasil de 2012, o jogador teve grande dificuldade para seguir nos holofotes após deixar o Alviverde, com passagens em diversos clubes diferentes: Náutico, Atlas (do México), Sport, Al-Shaab (dos Emirados Árabes), Toluca (do México), Bahia, Ceará, Figueirense, Brasiliense, Amazonas FC, Petro de Luanda (de Angola), Juventus Jaraguá, Interporto, União Luziense e, finalmente, o Nacional de Patos.

No Santos, antes de jogar no Palmeiras, o jogador foi vencedor da Copa Libertadores, atuando ao lado de atletas renomados, como é os casos de Neymar e Paulo Henrique Ganso, que eram um dos grandes destaques daquele time.

Atualmente com 34 anos de idade, o atleta saiu cedo dos famosos holofotes por conta de seguidas lesões. Os problemas físicos atormentaram o jogador no decorrer de sua carreira, trazendo uma grande dificuldade para se manter nos lugares que passou.

Chegada ao Palmeiras e saída do Santos

Maikon Leite, em entrevista dada em 2021, relembrou sua saída do Santos rumando ao Palmeiras. Na época, os torcedores do Peixe ficaram muito incomodados com a situação, chamando o jogador até de mercenário.

“Torcida não sabe os bastidores, diz que é mercenário, normal. Não saí do Santos para o Palmeiras simplesmente por oferta salarial, mas acabou o contrato com o Santos. Recebi uma proposta muito maior do Palmeiras do que a renovação do Santos. É o futebol, trabalho. Você recebe uma acima e vai. Não quis ir para lá de qualquer maneira, cumpri meu contrato com o Santos”, disse e ainda completou:

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“O torcedor não está ligando, quer que você fique, amor ao clube, mas é de momento. Você quer buscar novos ares. Fui para um Palmeiras, outro gigante. Foi isso, não tenho o que falar. Fui correto. Todo mundo vi que no Santos, mesmo assinado com o Palmeiras, não deixei de jogar. Entrei com vontade em todos os jogos. Estava lá sempre que o Santos precisou de mim.”

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