Romário acumulou algumas brigas ao longo da carreira. Umas chegaram às vias de fato, outras ficaram na troca de farpas. O Baixinho teve desavenças com Pelé, Zico, Zagallo, Vanderlei Luxemburgo, Edmundo e por aí vai. Embora não se arrependa de nenhuma delas, ele as trata hoje com menos rigor do que antes.
“Cara, esse negócio… Eu não me arrependo de ter tido os problemas que tive com as pessoas. Aqueles que eu consegui resolver, eu resolvi. Com Vanderlei, Zico… O Edmundo, a gente se desentendeu por muitos anos. Existe uma possibilidade, independentemente de vir ao programa ou não, de se cruzar um dia e voltar a falar. Eu falei: ‘60 anos faz a gente repensar um montão de coisa. Olhar para frente e resolver os problemas’”, disse, em entrevista ao Abre Aspas, do ‘ge’.
A briga com o Rei do Futebol, por exemplo, foi uma das mais marcantes do futebol brasileiro. Em 2005, após críticas do camisa 10 e uma recomendação para o camisa 11 encerrar a carreira, o tetracampeão mundial usou a imprensa para rebatê-lo com a icônica frase “Pelé calado é um poeta”.
Apesar das desavenças entre ambos neste sentido, o Baixinho nunca escondeu a admiração pelo o que o Rei fez dentro de campo. E uma prova disso é que o ídolo brasileiro é o único que ele coloca a sua frente no ranking dos maiores jogadores de todos os tempos.
Romário elegeu Edmundo como o mais “maluco”
Segundo o ex-atacante, o sujeito mais maluco que conheceu no futebol foi o Animal, com quem jogou no Flamengo e no Vasco da Gama. Um encontro entre duas personalidades fortes, que começou como amizade nos tempos do Rubro-Negro e terminou como inimizade na época do Cruzmatino.
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