Ao longo dos últimos anos o Palmeiras se especializou em revelar grandes jogadores de futebol, de 2020 para cá, diversos garotos subiram das categorias de base e vieram a se tornar peças importantes do elenco alviverde.
Em entrevista ao Palmeiras Cast, o lateral Marcos Rocha falou sobre a convivência com os jovens e a diferença entre as primeiras gerações de atletas que subiram, para os que dão os seus primeiros passos agora. Ele afirma que a geração de Gabriel Menino, Patrick de Paula e Gabriel Verón, se deslumbrou um pouco com o sucesso:
“Danilo, Patrick de Paula, Wesley… Pega hoje John John, Endrick, Giovani, que é o mais folgado de todos, e outros meninos que estão subindo. São safras diferentes. A do Gabriel Menino era doída (eram os mais atentados), não respeitavam ninguém. Eles vinham pra cima, tinham ganhado a Copinha, já chegaram lá em cima. O PK faz o gol de pênalti, é campeão. Os moleques achavam que estavam voando, Gabriel na Seleção Brasileira. Foi um período difícil para colocar o pé deles no chão e fazer eles entenderem que estava no começo do processo.” começou a dizer Rocha.
Marcos Rocha exalta DNA formador do Palmeiras
Ele ainda ressalta que a nova safra de jovens que está chegando ao profissional agora, já chega mais preparada e menos deslumbrada com o sucesso. Por fim, ele destaca o DNA formador do Verdão, que se tornou um verdadeiro celeiro de craques:
“Hoje pega Luis Guilherme e companhia. São atletas preparados para se tornarem grandes nomes mundialmente. A gente consegue mostrar o caminho de forma mais leve e tranquila. Não precisa dar esporro igual dava nos outros. Tenho um relacionamento muito bom com eles no dia a dia. Me chamam de Rochinha. Perguntando que dia vou pagar alguma coisa. Acho que o Palmeiras é muito grande na transição dos jovens.” concluiu.
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