Após a disputa da Supercopa do Brasil, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, abriu as portas da Seleção para um técnico estrangeiro. O mandatário afirmou não ter restrições a treinadores de fora e afirmou que deseja um profissional com estilo ofensivo para o cargo.
“Não temos preconceito pela nacionalidade. Queremos que seja um treinador que inspire a Seleção e que busque um padrão de jogo respeitando as características dos nossos atletas. São treinadores que nós queremos que tenha esse perfil. Não cabe na Seleção Brasileira treinador que jogue por uma bola”, disse.
O dirigente revelou que as buscas pelo novo comandante do selecionado canarinho irão se intensificar nas próximas semanas. Segundo ele, nomes especulados, como Carlo Ancelotti, Zinedine Zidane e Luis Enrique, não foram procurados.
“De tudo o que foi dito e falado, não houve nada. A gente levantou que até o dia 23 de janeiro, tinha 26 técnicos (especulados). Diria que tem nomes importantes, a gente pode buscar, mas nenhum houve contato da CBF. Agora estamos buscando trabalhar nesse sentido até em respeito a comissão técnica que deixou a Seleção”, completou.
Preferência na Seleção Brasileira é por um estrangeiro
De acordo com as informaçẽos de bastidores, Ednaldo tem preferência por um gringo na Seleção e que o profissional não trabalhe no Brasil.
No cenário nacional, nenhum nome é visto como unanimidade, nem mesmo Abel Ferreira, que conquistou praticamente tudo o que disputou em pouco mais de dois anos à frente do Palmeiras.
O que a CBF quer é um técnico que esteja na Europa, especialmente um treinador de primeira ou segunda prateleira do Velho Continente.
Comentários estão fechados.