Os jogadores da Seleção Brasileira que estiveram na conquista da final da Copa do Mundo de 2002, além de marcarem seus nomes na história do futebol nacional, receberam um prêmio de US$ 100 mil cada. Este valor foi definido pela CBF e comunicado aos atletas e demais membros da delegação, antes mesmo da conquista do penta. O goleiro Marcos estava entre os premiados.
Este valor era o mesmo estipulado pela entidade para a Copa da França em 1998, ainda assim, estava abaixo do que seleções como a França e a Itália ofereceram a seus jogadores, em caso de título. Na época, as especulações apontavam aproximadamente US$ 500 mil caso ficassem com o triunfo, algo que não aconteceu naquele momento.
De acordo com informações compartilhadas pela CBF à época, a premiação seria igual para todos os 42 membros da delegação brasileira, incluindo roupeiros como Antônio Assis e Rogelson Barreto, e massagistas como Jorge Domingos e Roberto dos Santos. A notícia já empolgava os torcedores, entendendo que os valores poderiam motivar ainda mais a conquista.
Marcos se deparava com a importância de cada duelo
No entanto, naquele momento, o entendimento era que o prêmio ainda poderia aumentar, já que, conforme Ricardo Teixeira, presidente da CBF à época, prêmios menores seriam pagos conforme o desempenho da seleção em cada fase da Copa de 2002. Assim, jogadores e comissão técnica poderiam aumentar seus ganhos. Marcos acompanhava as possibilidades de perto.
Os valores dos prêmios menores não haviam sido divulgados. Caso a seleção não chegasse à final, os jogadores receberiam pouco. “Para ganhar a Copa é preciso fazer sete jogos. E a diferença de peso do sexto jogo, a semifinal para o sétimo, a final é de um para dez”, explicou Teixeira em Barcelona, para justificar a importância de cada jogo na tabela de premiação.
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