Por que Palmeiras e Santos se chama “Clássico da Saudade”?

Palmeiras e Santos se enfrentam neste domingo (18), às 18h30, no Allianz Parque, em partida válida pela 27ª rodada do Brasileirão. O Clássico da Saudade é um dos maiores do futebol brasileiro e ganhou esse nome justamente devido a grandeza histórica do confronto.

O jogo entre os rivais passou a ser chamado dessa forma por conta dos duelos entre os esquadrões de ambos os clubes na década de 1960.

Enquanto do lado verde Ademir da Guia comandava a Primeira Academia ao lado de lendas como Djalma Santos, Julinho Botelho e Servilho, a parte alvinegra vivia o apogeu da era Pelé, que tinha ao seu lado nomes do calibre de Coutinho, Pepe, Dorval, entre outros.

O Verdão, aliás, foi um dos únicos que conseguiram frear a equipe liderada pelo Rei do Futebol. Se não fosse o Palestra, o Peixe teria conseguido emplacar incríveis 11 conquistas estaduais seguidas entre o fim de 1950 e o decorrer de 1960.

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Essa é, portanto, a origem do “Clássico da Saudade”, uma homenagem aos grandes embates entre dois dos maiores times que o futebol mundial já viu.

Palmeiras leva a melhor no clássico

Se a origem do nome que o clássico remete a duelos parelhos, o retrospecto do confronto diz justamente o contrário. A vantagem do Verdão sobre o rival é ampla.

Em 345 jogos disputados, o Maior Campeão do Brasil venceu 148, empatou 91 e perdeu 106. Além de ter balançado as redes 579 vezes e sofrido apenas 482 gols.

Nas últimas nove partidas, o Alviverde triunfou sete vezes e empatou duas. O último revés sofrido para os santistas foi em outubro de 2019, pelo Brasileirão.

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