Por que o Palmeiras não tentou anular a partida contra o São Paulo?

O Palmeiras foi prejudicado no Choque-Rei da volta das oitavas de final da Copa do Brasil, na última semana. Houve uma irregularidade – admitida pela CBF – na origem do lance do pênalti marcado para o São Paulo, que resultou no gol do rival. Após o erro, muito se especulou se o Verdão tentaria anular a partida, decisão que não tomou.

Pedir a anulação da partida acabaria gerando um desgaste desnecessário, no entendimento do clube. E mais, abriria um precedente para outros times fazerem o mesmo e o futebol brasileiro viraria um caos, dados os inúmeros erros que acontecem nos jogos.

Além disso, dificilmente o Alviverde ganharia essa disputa. Isso porque a má ou a não utilização do VAR configura um erro de fato e não de direito, que é o que poderia determinar a anulação da partida.

O erro de direito se configura por uma intencionalidade do árbitro ou desconhecimento da regra, algo que seria complicado de provar neste caso.

Por essa razão, o Palmeiras quer apenas que a CBF trace as linhas do possível impedimento de Calleri e divulgue o resultado, para que haja transparência e se encerre a questão.

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Palmeiras virou a página

Após ser prejudicado e eliminado da Copa do Brasil, o Verdão mudou o foco para o Campeonato Brasileiro. Na noite desta segunda-feira (18), o Palestra venceu o Cuiabá por 1 a 0, pela 17ª rodada, e retomou a liderança da competição.

Os quase 40 mil palmeirenses presentes no Allianz Parque viram uma boa atuação do time, dentro das possibilidades de uma equipe visivelmente desgastada. 

Aos 4 minutos do segundo tempo, Gabriel Veron aproveitou passe de Mayke, após o lateral recuperar a bola, e bateu na saída do goleiro para fazer o gol da vitória.

O triunfo recolocou o Palmeiras na liderança da competição, com 33 pontos, dois a mais que o Atlético-MG, segundo colocado.

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