Palmeiras se irrita e detona a CONMEBOL depois de situação
Na última sexta-feira (28), o Palmeiras fez história e conquistou a Libertadores Feminina na primeira participação do clube na competição continental. Contudo, a estadia do Verdão na sede do torneio, em Quito, no Equador, não deixará boas lembranças.
Assim como as outras equipes brasileiras, o Alviverde deixou a capital equatoriana com muitas reclamações a respeito da organização do campeonato, o maior da modalidade no continente. As queixas dos times foram de acidente de ônibus a sumiço de uniformes.
Da parte das Palestrinas, a reclamação de maior ênfase foi em relação ao tempo de descanso de uma partida para a outra. A maior parte dos duelos foram disputados com dois dias de intervalo, sendo que para a final o Verdão teve somente 24 horas para se recuperar fisicamente.
“Não tem mais o que trabalhar. O principal ponto é descansar para mentalmente estarmos tranquilas. É um período muito curto, desgastante demais, é superação para vencer e depois a gente reclama com a Conmebol”, disse a atacante Bia Zaneratto antes da grande decisão.
Palmeiras Feminino fez história
Ao bater o Boca Juniros por 4 a 1, o Palmeiras venceu pela primeira vez, considerando as modalidades masculina e feminina, uma equipe argentina em uma final. Antes, o Verdão havia sido derrotado pelo Estudiantes (Libertadores de 1968), Boca Juniors (Libertadores de 2000) e Defensa y Justicia (Recopa Sul-Americana de 2021).
A meio-campista Duda Santos, autora do gol na estreia contra o Libertad Limpeño, entrou para a história do clube ao marcar o primeiro tento alviverde na Libertadores.
Capitã da equipe, Bia Zaneratto teve a honra de levantar a taça e ser uma das artilheiras palestrinas no torneio, ao lado de Ary Borges e Byanca Brasil, e seguidas de Andressinha, Bruna Calderan e Poliana.
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