Palmeiras quebrou a boca da garrafa e meteu quase R$ 4 bilhões no bolso
O Palmeiras embolsou quase R$ 4 bilhões com os talentos revelados em suas categorias de base. De acordo com Paulo Vinicius Coelho, o PVC, essa foi a grana que o clube faturou nos últimos 10 anos com as vendas das Crias da Academia para o exterior.
Ao todo, o Verdão arrecadou R$ 3,7 bilhões ao longo de uma década de trabalho. E tudo se iniciou lá atrás, na gestão de Paulo Nobre, responsável por começar a modificar a estrutura e a metodologia da formação. Foi nessa época, por exemplo, que João Paulo Sampaio foi contratado para coordenar o projeto.
Em seguida, Maurício Galiotte deu sequência ao trabalho em seus dois mandatos e Leila Pereira tem feito o mesmo. Além das transações mais badaladas, como as mais recentes, de Endrick e Estêvão, outras tantas negociações de menor valor entram nessa conta. Somadas, as operações resultam nas cifras bilionárias.
A primeira grande venda aconteceu lá atrás, em 2016, com Gabriel Jesus sendo liberado para o Manchester City por 32,5 milhões de euros (R$ 200 milhões, na cotação atual). Agora em janeiro de 2025, a mais recente delas: o zagueiro Vítor Reis, vendido para o mesmo clube inglês por 35 milhões de euros (R$ 215 milhões).
Palmeiras deve seguir faturando
Ao que tudo indica, o Palmeiras continuará fazendo dinheiro com as negociações das joias da base nas temporadas que estão por vir. Segundo João Paulo, o clube tem jogadores sendo formados para uns bons anos pela frente, podendo aproveitá-los esportiva e financeiramente.
Um exemplo disso são as crias que foram promovidas recentemente. O centroavante Thalys, que já tem dois gols em três jogos pelo profissional, desperta o interesse de agremiações europeias, assim como Luighi.
Comentários estão fechados.