Palmeiras não tem pena e parte pra cima dos diretores da WTorre

A briga entre Palmeiras e WTorre ganhou mais um capítulo. De acordo com o jornalista Danilo Lavieri, do Uol, o Verdão pediu o bloqueio de veículos automotivos, imóveis e valores em contas correntes que estejam em nome da Real Arenas, empresa da construtora, e dos diretores Cláudio Macedo e Renato Muscari Lobo.

O valor determinado na solicitação de bloqueio é de até R$ 128 milhões. O pedido consta no inquérito policial aberto pelo clube para investigar possível apropriação indébita. Além disso, o Alviverde quer a quebra de sigilo bancário da empresa criada pela construtora para gerir o Allianz Parque.

O advogado representante da Real Arenas afirma que a medida é inapropriada e tem como objetivo fazer pressão midiática. O Palestra, por sua vez, alega que tem direito a quase R$ 128 milhões não repassados pela WTorre por participação referentes a naming rights, shows e outras explorações comerciais na casa palmeirense.

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O clube garante que as informações da dívida advém da própria construtora, que mês a mês divulga relatórios financeiros de suas atividades. Para ser mais preciso, o débito é de R$ 127.972.784,97.

Palmeiras decidiu tornar pública a situação

Desde 2015, a instituição vem sendo lesada. As conversas entre clube e empresa acontecem desde então, mas nada se resolveu de lá para cá. Por essa razão a presidente Leila Pereira decidiu trazer o assunto à mídia de vez.

Segundo a mandatária alviverde, o negócio do Allianz tem se mostrado péssimo para a SEP, que não recebe as cifras a que tem direito, perde jogos em sua casa e vem sustentando a Real Arenas ao longo de todos esses anos.

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