Palmeiras não brinca em serviço e recebe R$ 1,8 bilhão

Antes criticada, as divisões de base do Palmeiras se tornou uma verdadeira potência nos últimos anos. Os números, no entanto, não ficam restritos somente aos troféus conquistados. Em entrevista ao portal ge.globo, o coordenador João Paulo Sampaio revelou que o clube já embolsou mais de R$ 1,8 bilhão em venda de jovens atletas.

“Gastamos R$ 260 milhões e vendemos R$ 1,8 bilhão desde 2015. Só com o Estêvão, foram R$ 350 milhões. Começou com um investimento de R$ 17 milhões e agora gastamos em torno de R$ 30 milhões por ano, com funcionários, salários de jogadores, viagens internacionais. Esse é o orçamento da base”, disse o dirigente.

Nas últimas temporadas, o Palmeiras contou com a presença de joias como Endrick, Luis Guilherme e o próprio Estêvão no time profissional. Todos os três foram negociados com o futebol europeu por verdadeiras fortunas. Hoje no Real Madrid, Endrick, por exemplo, foi vendido por incríveis R$ 409 milhões ao gigante espanhol.

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João Paulo Sampaio ainda deu detalhes do trabalho desenvolvido na base: “Temos captadores espalhados, mas no Palmeiras todo mundo faz captação, assiste a jogos. Isso é o mantra do clube. E a gente leva muitos times para o nosso CT. Falo que sou um scout na coordenação. Recebo uma média de 20 a 30 vídeos por dia”.

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