Aos 81 anos, o cantor, compositor, ator e multi-instrumentista Erasmo Carlos morreu nesta terça-feira (22), no Rio de Janeiro. Um dos maiores nomes artísticos do Brasil, ele foi um dos pioneiros do rock brasileiro e deixa um legado para a música também por conta de sua parceria com Roberto Carlos desde os tempos da Jovem Guarda. Nas redes sociais, o Palmeiras publicou uma homenagem e lamentou a morte do artista.
“Entregue pelas próprias mãos de Erasmo Carlos, cantor e compositor que nos deixou hoje, o chapéu “Tremendão” fez sucesso no nosso título paulista de 1966. Com pesar, lamentamos o falecimento de um dos maiores artistas brasileiros da história. Um dia triste para a cultura no país!”, divulgou o Verdão.
Eramos Carlos havia sido internado no mês de outubro por conta de um quadro de síndrome edemigênica, mas se recuperou e recebeu alta. Na noite desta segunda-feira, no entanto, precisou voltar ao hospital. A causa oficial da morte do cantor ainda não foi divulgada.
Erasmo Carlos: ícone da música brasileira
Erasmo teve 50 anos de carreira e mais de 500 canções, incluindo sucessos como “Além do Horizonte”, “É Preciso Saber Viver”, “O Bom”. Ao lado do parceiro e amigo Roberto Carlos, gravou músicas como “Quero Que Vá Tudo Pro Inferno”, “Gatinha Manhosa”, “Como É Grande o Meu Amor Por Você”, “Se Você Pensa”, “Sua Estupidez”, “120… 150… 200Km Por Hora”, “Sou Uma Criança, Não Entendo Nada”, “Meu Ego”, “Mesmo Que Seja Eu”, “Dá Um Close Nela” e “Meu Menino Jesus”.
Além do Palmeiras, o Vasco da Gama foi outro clube que prestou homenagem ao cantor. Vale ressaltar que Erasmo Carlos era torcedor do clube Cruz-Maltino.
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