Palmeiras cansa de esperar e decide “dar” R$ 65 milhões para Leila Pereira
Ao longo do ano passado, o Palmeiras destinou R$ 64.701.000 para a Crefisa. O pagamento do Verdão à empresa de Leila Pereira consta no balanço referente ao ano de 2022 e diz respeito à dívida que o clube tem com a patrocinadora.
Com isso, o Alviverde reduziu o débito com firma da presidente de maneira significativa para R$ 65.690.000. Em 2021, temporada na qual a agremiação pagou R$ 47.489.000, a pendência estava na casa dos R$ 119.522.000.
Nos primeiros anos de parceria, iniciada em 2015, a Crefisa fez diversos investimentos em jogadores em caráter de empréstimo. Na época, o Palestra estava em processo de reconstrução e a aquisição de grandes nomes fazia parte do projeto de tornar a instituição forte novamente.
Entre os atletas que foram contratados com o aporte da patrocinadora estão o centroavante Miguel Borja e o meia-atacante Alejandro Guerra, ambos do Atlético Nacional. Para trazer o colombiano foram desembolsados R$ 10.869.000, enquanto o venezuelano custou cerca de R$ 10 milhões.
Palmeiras mudou a política de contratações
Diante da dívida criada com a empresa de Leila, o Verdão modificou completamente a sua postura no mercado de transferências. O clube deixou de fazer movimentações como as de Borja e Guerra, como citadas anteriormente, e tomou outros rumos.
Principalmente a partir do segundo mandato de Maurício Galiotte, o Verdão passou a conter os gastos e focar no pagamento da dívida com a parceira que vem sendo reduzida a cada ano.
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