Em junho de 2021, o Palmeiras renovou seu contrato de patrocínio com a Puma até 2024. O acordo teve início em 2019 e fabricante de material esportivo esteve com o clube em momentos importantes, como na conquista do bicampeonato da Copa Libertadores da América em 2020 e 2021, além do título do Campeonato Brasileiro do ano passado.
Nos últimos anos, a Puma apresentou um grande crescimento de marca e atingiu um valor de mercado de US$ 4 bilhões (R$ 19,52 bilhões). Apesar das altas cifras envolvidas e de um contrato de exclusividade com o Palmeiras no Brasil, a diretoria do clube alviverde não está muito satisfeita com o trabalho desenvolvido pela empresa e estuda rescindir o acordo após algumas polêmicas recentes.
O Palmeiras entende que três fatores tem afastado o torcedor da compra de materiais esportivos ligados ao clube: o alto preço das peças, a dificuldade em encontrar os uniformes e a qualidade duvidosa. Além disso, rumores recentes indicam que a Puma está perto de assinar com a SAF do Bahia, contrariando o acordo de exclusividade no país que já está assinado com o Verdão.
Palmeiras cogita desfazer contrato com a Puma
“Temos contrato com a Puma até 2024, em vigor. Não se cogitou haver rescisão neste contrato. O que houve, sim, foram várias reclamações dos torcedores de irem às lojas e não encontrarem nossas camisas para comprar. Isto eu acho um absurdo”, disse a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, no ano passado, confirmando que houve problemas na relação com a marca de material esportivo do time.
Por conta de tantos problemas na relação entre as partes, a diretoria do Palmeiras já estuda a possibilidade do clube voltar a ser patrocinado pela Adidas, principalmente se for confirmado que a Puma vai assinar também com o Bahia.
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