Palmeiras acertou salário de R$ 420 mil para contratar Riquelme

O Palmeiras tem pela frente o Boca Juniors de Juan Román Riquelme pela frente na semifinal da Copa Libertadores da América. O craque argentino, hoje dirigente do clube, um dia foi sonho de consumo do Verdão e quase vestiu o manto palestrino no fim da carreira.

As negociações se deram no começo de 2013, época em que o meia-atacante estava com 35 anos de idade e tinha recentemente sido vice-campeão da América com o bem limitado time do Boca. O Alviverde ofereceu um contrato de três temporadas e um salário de R$ 450 mil.

Então campeão da Copa do Brasil, o Palestra havia garantido participação na Liberta daquele ano, algo que tentava usar como atrativo. Por outro lado, tinha sido rebaixado para a segunda divisão e teria de disputar a Série B do Brasileiro.

Segundo o presidente palmeirense da época, Arnaldo Tirone, o negócio estava encaminhado e o astro tinha até mesmo vontade de ajudar a equipe a retornar à elite nacional. A contratação, no entanto, não aconteceu.

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“Está 50% fechado, mas não deve dar tempo de concluirmos até segunda-feira. O importante é que ele quer jogar no Palmeiras. Já falei com o Riquelme, que deseja jogar a Série B e levar o time de novo para a Série A”, afirmou o mandatário, em entrevista à rádio Transamérica.

Palmeiras encontrará Riquelme, mas agora fora de campo

Tido como o último camisa 10 clássico do futebol, lendário meia xeneize segue atuando pelo clube no qual fez história, mas agora como dirigente. Román, carrasco de tantas equipes brasileiras, atualmente é vice-presidente da agremiação argentina.

O Boca é o adversário do Palestra na semifinal da Liberta de 2023. Os times se enfrentam na próxima quinta-feira (28), na Bombonera, pelo jogo de ida. A volta, uma semana depois, será no Allianz Parque.

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