Novidade que vem do Chile pode não ser boa para Valdívia
Acusado de abuso sexual, o ex-meia Jorge Valdívia, dono de duas passagens pelo Palmeiras, acabou preso no Chile na última terça-feira (22). Ainda detido no Presídio de Rancagua, a 80 km de Santiago, capital chilena, onde cumpre prisão preventiva, Valdívia ainda viu sua situação piorar ainda mais ao longo desta quinta (24).
Isto porque Forças especiais da polícia chilena fizeram buscas no apartamento do ex-jogador, localizado no município de Las Condes, para coletar evidências relacionada às denúncias dos dois abusos. A operação foi coordenada por Paula Vial, nova advogada de Valdívia, segundo informações do Ministério Público do Chile.
O primeiro caso, que acabou levando Valdívia à prisão, teria acontecido no domingo (20). De acordo com veículos da imprensa chilena, Valdívia teria encontrado com uma tatuadora para discutir uma tatuagem e a mulher não se lembra do que aconteceu depois de terem ingerido álcool durante o encontro.
Na manhã seguinte, ela teria ligado para o ex-jogador para buscar entender o que tinha acontecido e Valdívia lhe disse que os dois tiveram relações sexuais. Ele ainda afirmou que teria sido algo consensual. Já a nova denúncia teria acontecido na última sexta-feira, 18 de outubro, no restaurante El Toro, na cidade de Vitacura.
“Confirmamos que foi apresentada nova denúncia contra Jorge Valdívia pelo crime de estupro. Não daremos mais informações para proteção da vítima”, informou o Ministério Público do Chile. Revelado pelo Colo-Colo, o ex-meia ainda contou com passagens por Al Ain, Al Wahda, Morelia, Mazatlán, Necaxa e Unión La Calera.
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