Mancha Verde e Leila Pereira estarão juntos no Carnaval de 2023?

A Mancha Verde, principal torcida organizada do Palmeiras e atual campeã do Carnaval de São Paulo, irá desfilar no sambódromo do Anhembi por volta das 00h40 na madrugada deste sábado (18), para domingo (19).

Por conta de algumas desavenças recentes, a presidente do Verdão Leila Pereira e a torcida romperam seus laços, que vinha dando certo nos carnavais dos últimos anos.

No título de 2019, o primeiro da história da escola de samba, Leila Pereira colocou a Crefisa como principal patrocinadora. No entanto, no título de 2022, isso não ocorreu.

Jorge Luis, atual presidente da Mancha Verde, explicou um pouco da situação em entrevista dada ao PODPORCO.

“Ela ajudou pra ‘caramba’ em diversas situações, mas depois que a gente rompeu ela não ajudou mais. É que é tudo muito caro. Ali o que tinha já era, já acabou no ultimo projeto (sobre a ajuda no carnaval). A gente ainda nem aprovou a nova lei e também não falamos, mas hoje não tem nada. O carnaval está sendo feito já com os recursos nossos, nem conversa teve”, comentou.

Rompimento por ex-funcionário do Palmeiras

No início ano passado, Leila Pereira conviveu com muita pressão no Palmeiras. Na época, muitas das críticas se davam por ter contratado Olivério Junior, profissional de assessoria, para atuar dentro do Verdão. A Mancha alvi Verde não aceitou, por se tratar de um declarado torcedor do Corinthians, iniciando um péssimo clima entre as partes, antes do total rompimento.

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Na ocasião, Leila defendeu o nome de Olivério, que acabou saindo do Palmeiras posteriormente.

“O Olivério está comigo há sete anos, o cara trabalha bem. Pedi que eles me falassem um episódio apenas em que ele tenha ofendido algo ou alguém do Palmeiras? A gente não tem nada que ele tenha feito contra o Palmeiras. O problema é a relação dele com outro clube. Então ele tem que morrer de fome? Não pode trabalhar em lugar nenhum?”, comentou a presidente na época, que ainda completou:

“É crime isso o que estão fazendo, pedindo a demissão de um colaborador por ele ser torcedor de outro time. Nunca perguntei isso para nenhum de meus colaboradores.”

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