Leila se atrapalha e Palmeiras volta a ser cobrado publicamente por dívida
A diretoria do Palmeiras, comandada pela presidente Leila Pereira, voltou a ser cobrada publicamente pelo Peñarol, do Uruguai, pelo atraso no pagamento da compra do lateral-esquerdo Joaquín Piquerez. O jogador foi adquirido em 2021 por US$ 3,8 milhões (cerca de R$ 20 milhões na cotação da época), com o Verdão adquirindo 80% dos direitos econômicos do atleta.
O Palmeiras parcelou o pagamento dessa quantia, mas o valor referente ao mês de julho de 2023 de US$ 1 milhão (R$ 4,6 milhões na cotação atual) não caiu na conta do Peñarol, que fez a cobrança mais uma vez. De acordo com o portal ‘Nosso Palestra’, o clube alviverde afirmou que resta apenas uma parcela para quitar a dívida, que será paga o mais rápido possível.
Em outubro do ano passado, Peñarol, River Plate e Defensor Sporting, todos do Uruguai, entraram com uma ação contra o Palmeiras na Fifa por não cumprir o acordo pela compra de Piquerez. Cada uma dessas equipes possui uma parcela dos direitos econômicos do atleta. Na ocasião, o Verdão alegou que atrasou o pagamento por ter tido problemas na regularização do fluxo de caixa.
Palmeiras volta a atrasar pagamento pela compra de Piquerez
A Fifa deu causa ganha aos clubes uruguaios e o Palmeiras precisou realizar o pagamento da dívida em junho deste ano, gastando 1 milhão de dólares (cerca de R$ 4,97 milhões, na cotação atual), e mais US$ 100 mil (R$ 497 mil na cotação atual) de multa. Titular do time comandado por Abel Ferreira, Piquerez soma seis títulos desde que passou a vestir a camisa alviverde.
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