Leila Pereira vive o seu pior momento como presidente do Palmeiras. Além das críticas constantes feitas à mandatária por parte da torcida, nos bastidores do clube a gestão dela não vem agradando, o que tem feito com que ela perca força política.
Nesta semana, o jornalista Osvaldo Pascoal noticiou que a condução centralizadora de Leila no cargo mais elevado do Verdão tem deixado os conselheiros palestrinos insatisfeitos, uma vez que opta por os afastar e tomar decisões por conta própria.
Um exemplo do enfraquecimento da mandatária foi a recente decisão de Seraphim Del Grande de não se candidatar para a reeleição da presidência do Conselho Deliberativo. Del Grande era um grande aliado da dona da Crefisa e possui grande influência política no clube, já que está lá há décadas.
Leila também rompeu relações com a Mancha Alviverde, principal torcida organizada do Palmeiras, que fez críticas duras à sua gestão e promete não aliviar a barra da presidente tanto internamente quanto nas arquibancadas do Allianz Parque.
Através das redes sociais também é perceptível a insatisfação dos torcedores palestrinos com a mandatária e seus dirigentes. Os palmeirenses questionam a falta de contratações de jogadores de qualidade e a postura midiática adotada pela bilionária na internet.
Leila Pereira não deve ser impichada
Embora o cenário não seja dos mais favoráveis a Leila, pensar em impeachment neste momento parece algo fora da realidade.
A dona da Crefisa foi eleita em novembro e assumiu a cadeira de presidente antes ocupada por Maurício Galiotte em dezembro de 2021. O mandato dela vai até o final de 2024.
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