Leila Pereira não pensa duas vezes e comunica Conmebol sobre desistência
Leila Pereira, presidente do Palmeiras, resolveu se manifestar contra a Conmebol. Desta vez, porém, não com palavras, e sim com atitude: como forma de protesto, a mandatária palestrina não comparecerá ao sorteio da Copa Libertadores da América.
O sorteio acontece na noite desta segunda-feira (17), em Luque, no Paraguai, na sede da entidade máxima do futebol sul-americano. Na ausência da presidente, maior figura representativa do clube, quem ficará responsável por exercer a função é Paulo Buosi, segundo vice-presidente palmeirense.
A decisão de Leila é uma forma de protesto à punição branda aplicada pela confederação no caso de racismo contra Luighi, joia da base alviverde. O órgão aplicou uma multa irrisória de 50 mil dólares (cerca de R$ 290 mil) ao Cerro Porteño pelos ataques feitos por sua torcida e jogos de portões fechados na Liberta Sub-20.
Leila criticou duramente a posição da entidade na semana passada, antes do Choque-Rei da semifinal do Paulistão. Na ocasião, a presidente palmeirense chegou a sugerir que os clubes brasileiros deixassem a confederação e migrassem para a Concacaf, que é responsável pelo futebol nas Américas Central e do Norte.
Palmeiras vai em busca do tetra da Liberta em 2025
Tricampeão do torneio continental, o Verde vai atrás do quarto título de sua história nesta temporada. Uma quarta conquista faria do clube desgarrar dos adversários que também possuem três taças e o tornar o maior vencedor entre os brasileiros.
Na última edição, a equipe palestrina acabou caindo cedo, ainda nas oitavas de final da disputa. Mas a eliminação foi para o Botafogo, que derrotou o Atlético-MG na decisão e faturou o troféu até então inédito em sua história.
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