O lateral-direito Daniel Alves saiu das páginas de notícias esportivas para as criminais a cerca de um ano, quando foi preso na Espanha suspeito de abusar sexualmente de uma jovem em uma boate de Barcelona. Aos contrário de muitos países, a Espanha não permite que réus de casos como esse respondam em liberdade, sendo assim, o jogador está em prisão preventiva.
O Ministério Público da Espanha entrou com um pedido de nove anos de prisão e uma indenização de 150 mil euros para a vítima foi oficializado pelo órgão, revelando a escalada legal do caso. Além disso, o Tribunal de Barcelona avançou com o processo, encerrando as investigações e concedendo um prazo de cinco dias para as partes apresentarem suas acusações e defesas, ainda sem data definida para a audiência.
A defesa do ex-lateral do Barça contesta as acusações, sustentando que as interações foram consensuais, enquanto o MP deverá manter a sentença próximo do que foi veiculado na mídia espanhola, onde a pena estimada varia entre oito a dez anos de prisão.
Daniel Alves alega que é inocente mas segue preso
Dani Alves permanece detido desde janeiro nos arredores de Barcelona, com pedidos de liberdade rejeitados, aguardando o desfecho do julgamento. Detalhes do depoimento da vítima foram publicados por jornais espanhóis, descrevendo o suposto incidente ocorrido em uma boate.
Com previsão de julgamento entre o final de 2023 e o início de 2024, o caso permanece envolto em expectativas judiciais e debates sobre o desfecho dessa acusação, enquanto Alves continua negando veementemente as acusações dirigidas a ele.
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