Jornalista menosprezou o Al-Hilal e passou vergonha com seu time

O jornalista Renato Maurício Prado, flamenguista declarado, botava pouca fé no Al-Hilal, da Arábia Saudita, até a tarde da última terça-feira (7). Antes da eliminação rubro-negra na semifinal do Mundial, o comentarista falou sobre o desempenho do adversário saudita na fase anterior, que ele classificou como “futebol mequetrefe”.

“As quartas entre o Wydad Casablanca e Al-Hilal não poderiam ter sido melhores para o Flamengo. Além de exibirem um futebol bem mequetrefe, as duas equipes se esfalfaram em um jogo extremamente desgastante, física e emocionalmente, com direito a prorrogação e a uma expulsão de cada lado”, iniciou.

Naquela partida, o Hilal perdeu Kanno, um de seus principais jogadores, expulso. Para RMP, o desfalque ampliou ainda mais o favoritismo dos cariocas no confronto, que, jogando o mínimo de sua capacidade tinham tudo para chegar à grande decisão do torneio.

“Com o enorme desgaste físico e o desfalque do melhor jogador do rival (Kanno), o favoritismo do Flamengo aumentou ainda mais(…) Se tiver um desempenho minimamente compatível com os jogadores que tem, o rubro-negro carioca chegará à terceira final de Mundial de sua história”, completou.

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Al-Hilal deu “olé” no Flamengo

Apontado como um time inferior por muitos flamenguistas, o Al-Hilal é simplesmente o maior campeão da Liga dos Campeões da Ásia com quatro títulos, e o maior vencedor do Campeonato Saudita com 18 taças conquistadas.

A equipe mostrou sua grandeza ao fazer 3 a 2 no Fla, com dois gols de Al-Dawsari e um de Luciano Vietto, e aniquilar o sonho dos Rubro-Negros de enfrentarem o Real Madrid na final do Mundial. 

O placar poderia ser ainda mais elástico se os árabes tivessem aproveitado melhor as chances e os espaços que tiveram no segundo tempo – domínio que permitiu os torcedores gritarem o famoso “olé” nas arquibancadas.

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