Informação terrível para o Palmeiras sobre Richard Ríos

O Palmeiras segue de olho no mercado de transferências para anunciar suas primeiras peças para 2023. Até o momento, nenhum jogador foi contratado pela direção palestrina, o que causa muita indignação por parte dos torcedores.

Recentemente, iniciou-se uma negociação por Richard Ríos, colombiano de 22 anos, que está no Guarani. No entanto, uma nova informação dada pelo jornalista Jorge Nicola pode ser péssima para os que esperam pela sua contratação.

Segundo o comunicador, a equipe campineira percebeu que o Alviverde paulista não vai aumentar sua última proposta, recusada de primeira mão. Com isso, a ideia é tentar aumentar sua porcentagem nos direitos econômicos, caso o jogador realmente se vá ao Palmeiras.

Completando, Nicola afirmou que a última reunião não foi produtiva entre Richard Ríos e Guarani, podendo trazer problemas ao diretor Anderson Barros.

Por ora, a negociação segue em aberto. Segundo algumas informações do portal Nosso Palestra, o Verdão estava confiante com um desfecho positivo, que até o momento, ainda não ocorreu.

Abel Ferreira pediu reforços no Palmeiras

Em entrevista recente, Abel Ferreira disse que acreditava que a diretoria do Palmeiras traria um jogador para a função de primeiro volante. Embora negociações com Richard Ríos, do Guarani, a tendência é de que caso feche, o colombiano seja para a vaga de Eduard Atuesta, compatriota que lesionou o joelho e não deverá mais atuar em 2023.

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“Se não vier ninguém, pode ser (que utilize Luan na função), mas eu acho que vem alguém (risos). Para a posição 5. Mas isso eu já falei de início, não estou dizendo nada novo aqui. Agora, se não vier um para fazer a diferença, se não vier para ajudar, nós vamos apostar no Luan, é uma solução, ele já fez, e no Fabinho. O Jailson não é aquele jogador de ‘5’ mais de equilíbrio, ele tem mais saída, ele tem pressão, ele gosta de chegar na área, não fica tanto”, comentou o técnico, que ainda completou:

“Desde o meu tempo nos juniores do Sporting, eu fui habituado a com menos fazer mais. Não fomos campeões, mas estava habituado a isso. Subimos para a equipe B, não fomos campeões, estava habituado a isso, com menos fazer mais. Fui para o Braga, me pediram para ser campeão, mas eu dizia “como vou ser campeão com essa equipe? Só se os três da frente (Porto, Benfica e Sporting) estiverem dormindo”. Ficamos em quarto. Aí no PAOK foi igual, como é que eu iria competir com o Olympiakos? Não conseguimos. Felizmente aqui temos muitos recursos, o clube nos dá muitas condições. Não temos um 5, mas fazemos viagens em voos fretados, temos o Núcleo de Saúde e Performance, que é extraordinário.”

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