Goleiro do Palmeiras abriu o jogo sobre aposentadoria: “Não quero jogar só com nome”
Goleiro do Palmeiras fez revelação importante a respeito de sua aposentadoria dos gramados de futebol. Um dos maiores jogadores da história centenária alviverde, Marcos optou por pendurar as luvas e as chuteiras para não desgastar a imagem e a bonita trajetória construída no clube ao longo de duas décadas.
“Não quero jogar só com nome. Já passei da idade, das dores, dos sacrifícios. Não consigo mais ajudar como antes”, explicou o eterno camisa 12 palmeirense.
Marcão parou em 2012, com 38 anos de idade. Na parte final de sua carreira, conviveu com muitos problemas físicos, que o limitaram e impediram que tivesse uma trajetória ainda mais longeva como a de Rogério Ceni, por exemplo. Grande rival geracional do ídolo palestrino, o são-paulino jogou até os 42 anos.
Não fossem as lesões, o arqueiro muito provavelmente teria ultrapassado de longe os 533 jogos que fez vestindo o manto alviverde. Em uma vida dedicada ao clube, foram cinco títulos conquistados jogando. O principal deles a Copa Libertadores de 1999, em que foi eleito o melhor jogador da competição.
Palmeiras viveu período incerto após aposentadoria de Marcos
Marcão se aposentou e ficou uma lacuna no gol palmeirense. Bruno, Deola e Fábio tentaram, mas não conseguiram suprir a altura a ausência do ídolo.
Quem solucionou o problema foi Fernando Prass, contratado em 2013. Jailson também foi importante em 2016. E desde 2018 o responsável pela meta é Weverton, que é mais um já consolidado na galeria de ídolos do clube.
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