Gabriel Jesus representa o Palmeiras na Seleção Brasileira e manda bem
Gabriel Jesus representou o Palmeiras mais uma vez com a camisa da Seleção Brasileira. Na noite de ontem (17), a Cria da Academia foi titular e atuou durante os 90 minutos na derrota histórica do selecionado canarinho para o Uruguai, em Montevidéu, por 2 a 0, pelas Eliminatórias Sul-Americanas.
O palestrino, que hoje defende as cores do Arsenal, da Inglaterra, ganhou a vaga do contestado Richarlyson e começou a partida entre os onze iniciais do técnico Fernando Diniz. Essa modificação já vinha sido pedida por torcedores e jornalistas há algum tempo e finalmente aconteceu.
Jesus esteve longe de fazer uma grande apresentação, como por diversas vezes fez vestindo a amarelinha. Apesar disso, foi um dos poucos nomes da equipe que tiveram o mínimo de destaque ao longo do confronto e mostraram algo na apresentação abaixo do esperado do time brasileiro no Estádio Centenário.
Sempre voluntário dentro de campo, o palmeirense pode não estar inspirado em determinados jogos. Mesmo assim, com aplicação tática e dedicação em prol do êxito da equipe, dificilmente deixa o campo sem entregar nada. Esse foi o caso na noite de ontem.
O Brasil, como um todo, ficou devendo. Em termos ofensivos, por exemplo, os comandados de Diniz finalizaram duas vezes no gol uruguaio: nenhuma delas teve o alvo como destino. Com o resultado, a Seleção caiu para a terceira colocação das Eliminatórias, com sete pontos conquistados em quatro partidas.
Com Gabriel Jesus em campo, Brasil viu marcas serem quebradas
Antes da derrota desta terça-feira, o único país pentacampeão do mundo sustentava alguns números diante da Celeste Olímpica e nas Eliminatórias. O resultado negativo, portanto, pôs fim às estatísticas e colocou grande dúvida na Seleção neste novo ciclo de Copa do Mundo.
O Brasil não perdia para o Uruguai há 20 anos. Uma derrota por mais de dois gols de diferença para o país vizinho tinha mais tempo ainda: não ocorria há quatro décadas. Por fim, a derrota foi a primeira em Eliminatórias após 8 anos de invencibilidade.
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