O Flamengo, que já ostenta números expressivos, está no centro de uma proposta tentadora. Com mais de R$ 1 bilhão em receita na última temporada, contratos de patrocínio de destaque, e os maiores salários do futebol brasileiro, o clube carioca atraiu a atenção de investidores.
Segundo informações do portal ‘Fla Web’, durante conversas entre empresários e pessoas vinculadas ao CRF, um investidor demonstrou disposição em desembolsar até R$ 3 bilhões para adquirir uma parcela significativa do rubro-negro, desde que haja um interesse real em transformar o clube em uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) no futuro.
Os valores impressionam, refletindo a visão do potencial do Flamengo: “Isso, é claro, foi uma situação verbalizada de quanto o Fla é valioso e que poderia ser ainda mais rico”, revela a matéria. No entanto, os dirigentes do Flamengo, ao discutirem interna e publicamente sobre a possibilidade da SAF, afirmam que a venda de 80 a 100% da instituição está fora de cogitação.
Vice do Flamengo abre o jogo sobre SAF
A ideia de uma SAF no Flamengo gera divisão de opiniões, tanto dentro quanto fora do ‘Mais Querido’. Em entrevista, o vice-presidente geral e jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee, ponderou sobre o tema:
“A SAF é super importante, mas o Flamengo não está precisando e a gente está discutindo com calma. O Fla tem essa vantagem que pode discutir com calma. Se for interessante… escrevi outro dia que 100% nunca. Não vou abrir uma SAF 100% do Flamengo para sair pagando imposto de 5% já de cara. Não faz o menor sentido. Não tenho nada nem contra, nem a favor.”, disse Dunsehee.
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