Enquanto Palmeiras faturou R$ 1,2 bilhão com Leila Pereira, antiga presidenta do Flamengo não chega perto

Sob o comando de Leila Pereira, o Palmeiras registrou o maior faturamento de sua história na temporada de 2024: R$ 1,2 bilhão. Cifras que, sem dúvidas, a colocam em um lugar especial entre as gestões de maior êxito do clube e alviverde e do futebol brasileiro.

No ano de maior receita de sua história, o Verdão projetava arrecadar R$ 820,6 milhões, com um superávit de R$ 17,8 milhões. Conforme destacado anteriormente, essa marca foi superada com uma folga considerável. Assim como o superávit, que ficou em nada menos que R$ 198,2 milhões.

As negociações de jogadores foram o ponto forte do Palestra: R$ 440,3 milhões, quase o dobro dos R$ 235 milhões. Entraram nessa conta as vendas de Endrick para o Real Madrid, a de Luis Guilherme para o West Ham e parte da transação de Estêvão junto ao Chelsea.

Direitos de transmissão e Allianz Parque também foram pontos positivos. Mesmo sem ganhar nenhum título relevante, o clube alviverde alcançou números nunca antes vistos em sua história. O que é mais um ponto favorável à gestão de Leila, que, agora em 2025, pode estabelecer novamente um novo parâmetro de arrecadação. 

Leila Pereira dá baile em Patrícia Amorim

Na comparação entre a presidente palmeirense e a antiga mandatária flamenguista, a vantagem da dona da Crefisa é gigantesca. Apesar das épocas diferentes e de todas as questões que isso envolve, é fato que Patrícia Amorim não conseguiu arrecadar mais que os R$ 212 milhões de 2012 em seus três anos no cargo.

A administração de Amorim ficou marcada pelo mau uso do dinheiro do clube, pela gestão esportiva ruim e até mesmo pelos escândalos policiais, como o caso do goleiro Bruno.

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